As coisas andavam estranhas na casa do carteiro Edvaldo, sua irma tinha um imenso medo de limoeiros, quando a tempestade apareceu, um sarcastico palhaço pulavra de alegria e gritava-
-CHURRROSSS!! CHURROS!!!!
Alguns filhotes de ursos aleijados que viviam numa casa de caridade pelas redondezas assitinham uma enorme partida de futebol de botão (e como eram macrabros os botoes).
As cartas do dia que viriam estavam cheias de teia, o que tinha deixado Edvaldo, brutalmente esclerosado (no bom sentido) semanas antes... por que se as borboletas sao cartas ironicas de satã, irei beber agua da fonte lateral, onde passarinhos cantavam e descantavam quando se percebiam observados pela ninfomanica zoofila de 437 anos, A Virgem.
Moreira Calção, era ao tipo de cara patetico e incolor, ele tinha as barbas as barrigas e todo o resto de seu corpo gelatinoso incolor (até hoje desconfia de fraude fantasmagorica)...
O tintilhar dos talheres são ironicos, tudo neste ambiente fétido é ironico, a valsa, a bateria insessante de 5 bateristas alucinados tocando junto com suas audições comprometidas pelo abuso do sabão e dos xampus radioativos...
O principes, a seriguelas e as cataporas jamais foram as mesmas, e o demente assassino Edvaldo Moreira Calção, agora ouvia solos de trompete desafinados e cantava muito, mas muito alto o hino nacional ( o do skylab), e gritava por meninas novas e com espinhas, de preferencia infantis e desdentadas, principalmente as que tinham boneca de pano ( ele as colecionava) e depois de tomar a boneca das meninas, ele se escondia no mato e chorava com os sapos.....
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