AMOR FELINO (Um conto sobre a vida dos irmãos I e Be)

Quando pequenos
os irmãos
I e Be
Encontraram um gato amarelo

Estava jogando na beira da guia
Debaixo de um caco de pia

O gato ferido
Fedido Felino
Já quase que se jazia

Resgatado
I e Be
Feito bom samaritanos
Que um bicho salvou

Amado
Agora tratado e condicionado
o gato gigante se revelou
descoberto Leão
No primeiro mio que urrou

Sequestrado
Para sua liberdade
(des) treinado
Voltou pro mato
E por la o gato ficou

Anos passaram
I com Be cresceu
A saudade nasceu
O amor felino marcou

Rastreado
Estava o leão gato
E voltaram pro mato
I, com Be apavorado

Reencontrado
O gato leão libertado
Abraço apertado
cabelo, juba e pelo
tudo amassado

Pareciam felizes
I e Be
e o gato dourado

Apresentou-lhes os chegados
Tigre, Tigra. Leopardo
Os grandes felinos
e os gatos do mato.

A Leoa, nova parceira
E Seus filhotes lambiscados
Era uma honra e uma alegria
Para I e Be
Que depois, foram jantados.

AMOR FELINO (Um conto sobre a vida dos irmãos I e Be)

Quando pequenos
os irmãos
I e Be
Encontraram um gato amarelo

Estava jogando na beira da guia
Debaixo de um caco de pia

O gato ferido
Fedido Felino
Já quase que se jazia

Resgatado
I e Be
Feito bom samaritanos
Que um bicho salvou

Amado
Agora tratado e condicionado
o gato gigante se revelou
descoberto Leão
No primeiro mio que urrou

Sequestrado
Para sua liberdade
(des) treinado
Voltou pro mato
E por la o gato ficou

Anos passaram
I com Be cresceu
A saudade nasceu
O amor felino marcou

Rastreado
Estava o leão gato
E voltaram pro mato
I, com Be apavorado

Reencontrado
O gato leão libertado
Abraço apertado
cabelo, juba e pelo
tudo amassado

Pareciam felizes
I e Be
e o gato dourado

Apresentou-lhes os chegados
Tigre, Tigra. Leopardo
Os grandes felinos
e os gatos do mato.

A Leoa, nova parceira
E Seus filhotes lambiscados
Era uma honra e uma alegria
Para I e Be
Que depois, foram jantados.

Sagex

vou evitar o que penso de verdade, to cansado de ficar triste.

ser otimista com o ser humano?
ser otimista?
pensar...
pensar que pensa
traduzir o que não tem tradução
pobre papel de lampadas ultratecnológicas (figurinhas do instituto ou sei lá o que de patentes dos estados malditos da america se vislum? deslon? brariam)
não da pra evitar o clichê
mundo clichê
vida clichê
comportamento junkiessexualmente clichê
clichê
clichê
clichê
guichê
minha humilde vaidade
cara de forte com coração dilacerado
tristeza na cara de coração gelado
me roubem os clichês
é o que me resta
quero estar sem nada
quero os meus
ombro a ombro
lábio com lábio
a debandada dos descontentes
celebrar o fim com musica
musica
e musica clichê
nossa língua
nossos gestos
nossos sonhos
existir é nossa forma de ser
não acredite nessas palavras
as vezes tudo pode ser só uma forma de chamar a atenção.

Como era feriado, Senhor Qualquer Coisa deu uma passada em seu escritório na quinta avenida, apenas para alimentar um escravo que ele tinha estimação.

2525 foi um ano difícil, agora Senhor Qualquer Coisa tinha tempo para tomar geladinhas encher o cu de vodka com energético na beira do mar.

Homens lagartos e outras mutações fazem um churrasco e urram para o sol. Homens hipopótamos fazem caminhadas na passarela próxima do bar. Uma menina elefante procura o cemitério de sua avó.

O QUE (NÃO) SOU

"Eu sou o que não sou, e o que não sou é tudo que sou."
 Menkley Labutário.

Na busca despretensiosa de definição do eu, espocaram essas palavras...

 Sou gay, sou o tipico machão comedor. Sou mulher dona de casa, e sou a capitã da industria bélica.
 Sou Preto, pardo, amarelo e vermelho. Sou traveco e o também dito "homem sério", e sou de brancura quase transparente, o filho do aborto mal feito, e o nascido em berço de ouro.
 Sou drogado! Sou careta!
 Promíscuo e casto.
 Gosto e não gosto.
 Sou místico e sou cético, alcoólatra e abstêmio. Sou ser humano e sou de outra galaxia!
 No  colo de deus, de mãos dadas com o diabo, sigo o dia, sigo a noite.
 Um romântico e um cafajeste, uma puta e uma puritana.
 Apenas sou. Sou o que quero ser. Ser indefinível.

Sonhei com deus chupando a pica do capeta!

Eu e meu amigo, que não tinha nome e nem existia caminhávamos por ai.
Num inferno agradavelmente elegante, com todos os prazeres proibidos e deliciosos, jamais experimetados por humanos comuns.
Era o inferno paradiziaco.
O inferno que esconderam de nós.
Tinha um cara. muito estranho, que  todo tempo mudava de forma e conceitos, era chamado "Deus".
Ele era responsável por nos mater longe de tais delicias celestiais.
Ele chupava a pica do capeta, o cara mais legal que ninguem jamais conheceu.
Depois de meter fundo na garganta daquele que sofria tambem complexo de superioridade, o Capeta olhou pra mim e disse:
 - Tua vez!
E eu o fodi como uma vadiazinha no cio!

Som!

Pela falta de tempo e outros N's fatores, estou aqui postando depois de meses sem comparecer, postarei um som para "alegrar" essa bagaça hahahaha, já que estou evitando pirar, vou pirar na essência da sanidade!